Animais

A minha foto
Nome:
Localização: Portugal

sexta-feira, março 31, 2006

Acto macabro: Jovem diverte-se a atirar gatos do alto do castelo de Montemor-o-Velho e a gravar o momento em vídeo


"A ANIMAL pediu ontem à GNR de Montemor-o-Velho e à autoridade veterinária do concelho que identifiquem o autor deste acto macabro para que sejam iniciados os procedimentos sancionatórios contra este delinquente Em Montemor-o-Velho, um jovem de aparentemente 19 anos de idade, diverte-se a, depois de alegadamente roubar gatos de aldeias próximas de onde reside, atirar estes animais do alto do Castelo de Montemor, de modo a que, ao cair, os animais embatam na estrada, enquanto um colega filma, com uma câmara de vídeo de um telemóvel, estes seus feitos. Este vídeo terá cerca de dois meses, tendo sido descoberto por estes professores há cerca de quatro semanas, tendo só há pouco mais de uma semana chegado à ANIMAL, que desde então tem estado a investigar o caso. A maldade, a crueldade deliberada na intenção de magoar e a consciência do acto e das suas implicações notam-se não só pelo sorriso sintomático do jovem para a câmara (telemóvel com câmara) antes de atirar o gato, quando ainda o segura ao colo, mas também pelo requinte de terem adicionado música a este vídeo, de lhe terem dado o nome “gatovoador” (denominação original do vídeo) e de o terem posto a circular pela internet e pelos telemóveis dos seus colegas. Para Miguel Moutinho, Presidente da ANIMAL, ” Aquilo que este jovem faz não pode ser compreendido ou aceite sob perspectiva alguma. É um acto puramente mau, cruel, deliberadamente exercido por quem se diverte a provocar uma morte cobarde e tremendamente violenta a um animal completamente indefeso. Se Portugal fosse um país civilizado, o seu quadro penal contemplaria pena de prisão para quem cometesse actos desta natureza.” “A ANIMAL recebe dezenas de denúncias de situações de maus tratos a animais por hora, sendo frequente encontrar a impossibilidade de proceder contra estes por falta de provas ou de testemunhas. Neste caso, num episódio tão macabro como este, acabou por ser ironicamente útil que este indivíduo tenha querido ser filmado ao atirar o gato do castelo – pois será isso que o fará ser responsabilizado por esta acção horrenda”, afirmou". Email enviado pela ANIMAL, 28/03/2006 Fotografia: RSPCA

Remax cancelou patrocínio a "Circo das Celebridades"


"A empresa imobiliária Remax anunciou segunda-feira o fim do patrocínio do programa da TVI «Circo das Celebridades», tendo explicado por fax à associação Animal que não se teria apercebido do que estava a apoiar.
Em causa estava o patrocínio da Remax ao reality show da TVI «Circo das Celebridades», contestada pela associação Animal, que denunciou e apresentou provas da «crueldade» a que são submetidos os animais nos circos portugueses.
Para a Animal, o patrocínio da Remax ao programa televisivo constituía um «escândalo» e «algo absolutamente inaceitável».
Desde o início do «Circo das Celebridades» que a Animal pediu à Remax que cancelasse o apoio ao programa, tendo esta empresa enviado hoje um fax à associação de protecção dos animais a informar que não se teria apercebido da «promoção do uso e abuso de animais em circos» ao patrocinar o programa.
Para Miguel Moutinho, presidente da Animal, a decisão da Remax constitui a «primeira grande vitória pública» no combate contra o «escandaloso» programa da TVI e da Endemol.
Contudo, a Animal reclama ainda o fim «imediato» do programa por este promover um «tratamento arcaico» dos animais.
O programa «Circo das Celebridades» já tinha sido alvo de críticas, nomeadamente da bióloga Leonor Galhardo que realizou um estudo que concluiu que os 20 circos portugueses eram «maus» a nível do bem-estar dos animais.
Para Leonor Galhardo, o programa representa uma «iniciativa simbólica» da «falta de controlo destes espectáculos em Portugal».
Para terça-feira está marcada uma nova manifestação contra o programa, organizada pela associação Acção Animal." in Diário Digital / Lusa, 27/03/2006 Fotografia: PEA

Cachorrinhos para adopção no Canil de Braga

Pufi: Fêmea, porte pequeno, 2 meses
Sapinho: Macho, porte pequeno, 2 meses
Magic: Macho, porte pequeno, 2 meses
Duxa: Fêmea, porte pequeno, 2 meses

Contactos para adopçao:

Lili-> 936264604

Anabela-> 914527529

Sílvia-> 964713724

Rita-> Rita_220@sapo.pt

Sílvia-> silvia_4554@hotmail.com

Pedido para abater cães vadios a tiro em Santa Cruz


"A Câmara Municipal de Santa Cruz solicitou à PSP o abate a tiro de cães vadios, que atacam explorações pecuárias locais, alegando que a autarquia da ilha Graciosa tem falta de meios para resolver o problema.José Ramos Aguiar, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, confirmou à agência Lusa que "pediu a intervenção da polícia" por não ter alternativas, já que o "canil municipal se encontra encerrado por falta de pessoal"."No início do ano, pretendemos contratar, a tempo parcial, um médico veterinário, mas a Lei do Orçamento de Estado inviabiliza novos contratos de trabalho", adiantou o autarca.Recentemente, cerca de duas dezenas de criadores de cabras e bezerros queixaram-se ao Município dos elevados prejuízos com animais mortos por ataques dos cães vadios nas explorações.De acordo com José Ramos Aguiar, "os cães vadios depois de capturados têm de permanecer no canil, segundo a legislação em vigor, por trinta dias", até que se encontre uma solução para cada animal que, no limite, será o seu abate, o que sem um veterinário não pode ser feito.Contactado pela autarquia, Fernando Pratas, comandante da PSP de Angra do Heroísmo, que tem jurisdição na ilha Graciosa, assegurou que "as acções serão levadas a efeito por solicitação da autarquia, que não possui outros meios para abater os animais"."A intervenção da polícia será, apenas, quando existir um delito flagrante e não indiscriminadamente e quando estejam em causa os bens e a integridade física dos cidadãos", adiantou o comandante da PSP. Fernando Prata disse ainda que o Ministério Público foi consultado sobre esta medida, tendo considerado correcta a interpretação que é feita da legislação para o abate a tiro de "animais errantes".O chefe dos serviços de desenvolvimento agrário da ilha Graciosa, Hélder Bettencourt, disse que não foi contactado com qualquer pedido de colaboração dos dois veterinários que ali trabalham. "Se foram contactados particularmente não tenho qualquer conhecimento", acrescentou Hélder Bettencourt." in Agência LUSA - 29/03/2006 Fotografia: animalware