Animais

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quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Defending the Whales




Denmark holds a deciding vote in the future of whale conservation. Currently, Denmark is promoting commercial whaling, we believe against the wishes of the majority of its citizens.We need to convince Denmark to oppose commercial whaling. We invite you to support our latest I-GO/Defending the Whales action.On March 6th, join us in visiting Danish embassies around the world with a gift: a "Whale Meat" can. Click here now to download your own label. Then stick it on a can. If you are near the location of the Danish embassy in your country, bring it to the embassy at lunchtime on March 6th.Click here for the location and email of a Danish embassy near you.

domingo, fevereiro 18, 2007

Mais de 4000 animais são mortos por ano nos canis

"Mais de quatro mil animais são mortos, todos os anos, nos canis municipais das câmaras da Área Metropolitana do Porto.
Dos mais de seis mil cães e de gatos recolhidos pelos serviços, a maior parte não escapa à injecção letal. As celas de acolhimento não são muitas - no conjunto dos municípios, não chegam a ser 200 - e as campanhas de adopção não conseguem encontrar um lar para os muitos animais que continuam a ser abandonados, sem que os responsáveis enfrentem qualquer punição, embora a legislação em vigor preveja uma coima entre os 500 e os 3740 euros.
A polémica em torno do canil da Maia levou a que a autarquia mudasse o método de abate (abandonou a electrocussão e passou a usar a injecção letal, processo usado nos restantes municípios da Área Metropolitana) e voltou evidenciar o problema ligado ao abandono de animais.A remota ameaça de punição, cuja responsabilidade é da Direcção-Geral de Veterinária, não intimida.
Os canis municipais acolhem, anualmente, mais de seis mil cães e gatos, a maior parte dos quais corresponde a situações de abandono na rua. Neste total incluem-se, também, os animais que são entregues pelos donos (por doença, velhice, agressividade ou por falta de condições para os manter) e aqueles que são recolhidos por estarem feridos, em resultado de acidentes.O prazo legal que os municípios têm de aguardar antes de abater um animal é de oito dias. Há quem espere mais algum tempo, na esperança de que apareçam interessados. No entanto, as taxas de adopção, na generalidade dos municípios, são reduzidas.
No Porto, onde há muitos exemplares para escolher, são resgatados, em média, 220 cães e 50 gatos todos os anos. Em Gaia, durante 2006, foram doados 189 cães. A Câmara de Santo Tirso garante que metade dos animais recolhidos são adoptados e a de S. João da Madeira vai mais longe "A percentagem de adopção é próxima dos 100%".
Parcerias com associações:
Em Matosinhos, Gondomar, S. João da Madeira e Feira há protocolos com associações de defesa dos animais (Midas, Vivanimal e Aanifeira), tendo em vista campanhas de adopção.Mas nem as parcerias estabelecidas conseguem salvar da morte milhares de cães e de gatos. Porque as próprias instituições de acolhimento (onde, pelo menos, não há a ameaça de abate) sobrevivem com dificuldades. Exemplos só a Sociedade Protectora dos Animais, no Porto, dá guarida a mais de mil cães, enquanto a Aanifeira, de Santa Maria da Feira, tem mais de 600.A falta de instalações afecta, também, os canis municipais. Porto e Gaia estão a trabalhar na construção de um equipamento comum, que deverá ficar junto ao Parque Biológico gaiense. Arouca e S. João da Madeira esperam pela construção do canil intermunicipal de Entre Douro e Vouga." in "Jornal de Notícias", 18-02-2007

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

A Vida Antes e Depois...

Para quem anda "nesta vida" de tentar ajudar animais em sofrimento, é muito gratificante ver estas imagens. São casos reais, todos eles salvamentos feitos pelo "Refúgio das Patinhas", que nos fazem acreditar que é possível mudar o Mundo. Não somos muitos, mas somos cada vez mais. Muitas vezes chegamos ao ponto em que dizemos "Acabou, é impossível continuar a remar contra a maré"... É muito complicado, são muitos animais em sofrimento, muitos abandonados... Ainda estamos a descomprimir o stress de uma situação, nem tempo temos para festejar o desfecho feliz (quando é o caso), aparece logo mais um caso, e mais um e mais um...
Ver estas imagens dá-me força para continuar. Não há nada mais gratificante, para mim, que ver o olhar de agradecimento de um animal. Um animal NUNCA esquece a mão que o ajudou...

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Jovens Pelo Sim