Animais

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sábado, maio 20, 2006





"No dia 3 de Junho, sábado, terá a primeira corrida de toiros, nocturna, em Queijas, arredores de Lisboa. Uma corrida à portuguesa que contará com os cavaleiros Manuel Jorge de Oliveira, Carlos Alves, Alberto Conde, Bernard Guillibert, Jason palma e António Merino. Para as pegas sairão os Forcados Amadores de Agualva-Cacém e Loures."

Depois da muito bem sucedida manifestação, ontem, no campo pequeno, em Lisboa, é hora de continuarmos a luta contra esta terrível realidade.

Enquanto noutros países se tomam medidas para pôr um fim a espectáculos bárbaros, como é o caso das touradas, em Portugal continua a sua promoção levada a cabo por um pequeno grupo de pessoas que insiste em tentar manter vivo este comportamento, tão pouco dignificante para o ser humano e tão penoso para os animais.

Como se já não bastassem as cidades e freguesias que, recorrentemente, se associam a este tipo de eventos, temos agora a tentativa, por parte desta elite, de minar terreno onde, anteriormente, não existia a tortura e o massacre de animais indefesos.

É, assim, de extrema importância que mostremos a estes novos espaços de sofrimento, como estão errados e como os portugueses estão, maioritariamente, contra as touradas e o perpetuar de tradições socialmente ultrapassadas.

Peça à Câmara Municipal de Oeiras e à Junta de Freguesia de queijas que não contribuam para o aumento de sofrimento animal em Portugal!!

Contactos:

Junta de freguesia de Queijas:

Morada: Rua Soares dos Passos, 5 D- 2790-440 QueijasTelefone: 21417 4833Fax: 214173916E-mail:
geral@jf-queijas.pt Web: www.jf-queijas.pt Presidente: Ricardo Costa Barros

Câmara Municipal de Oeiras:
Morada:Largo Marquês de Pombal, 2784-501 OEIRASTelefone: 214408300Fax :214408712
E-mail:rda@cm-oeiras.pt
Presidente: Isaltino Morais

Saudações Amigas,Carla CarvalhoPresidenteAcção Animal
E-mail:
carla.carvalho@accaoanimal.comMobile: 912702224
www.accaoanimal.comPelo Direito à Vida Animal

sexta-feira, maio 12, 2006

Imagens chocantes

terça-feira, maio 02, 2006

Rottweiler abandonado numa varanda




A Polícia Municipal de Sintra efectuou 6.ª Feira (28/05/2006) à noite uma operação de resgate de um cão rottweiler, que há mês e meio permanecia abandonado numa varanda em Queluz.

O aparato da acção, que obrigou à deslocação para o local de uma escada Magirus dos Bombeiros Voluntários de Queluz, suscitou a curiosidade de dezenas de pessoas que, na Rua Maria Benvinda Gama, acompanharam todos os pormenores da retirada do animal por dois elementos do gabinete médico-veterinário local.

“A Polícia Municipal decidiu intervir depois de ter recebido várias denúncias dos moradores. O cheiro dos dejectos era insuportável e colocava em perigo a saúde pública. Além disso, estavam em causa os próprios direitos do animal”, disse ao CM a agente Marlene Santos, que conduziu a operação no local.

“Após várias tentativas infrutíferas para identificar os inquilinos do andar onde o cão permanecia abandonado, a Polícia decidiu avançar”, disse o comissário Carvalho da Silva.

Morador no andar ao lado da varanda onde estava o cão, Manuel Gabriel contou que as autoridades só não encontraram o animal morto porque ele próprio o alimentou ao longo das últimas sete semanas.

“Habitualmente, eu via o cão à varanda mas a certa altura deixei de vê-lo, ao mesmo tempo que o cheiro a podre se tornava insuportável. Pensei que o cão estava morto. Então subi ao telhado e vi que ele estava deitado. Quando o chamei, mal abria os olhos.”

“Na minha varanda pendurei um balde com água numa cana de pesca e dei-lhe a beber. Nesse dia bebeu mais de três litros de água”, acrescentou Manuel Gabriel, vendedor de electrodomésticos, em Lisboa. “Em Queluz, ninguém sabe dos inquilinos, pelo que nunca foi possível libertar o animal”, acrescentou.

Perante a dificuldade de acesso ao quinto andar, a Polícia Municipal recorreu a uma escada Magirus para alcançar a varanda, localizada a mais de 15 metros de altura.

A operação teve início pelas 20h50. Dois técnicos do gabinete médico-veterinário do município subiram na escada, acompanhados por um bombeiro. “Recorremos a uma pistola isotérmica para administrar ao cão um tranquilizante”, disse ao CM António Campos, um dos técnicos envolvidos.

Meio adormecido, o cão foi içado para a escada e pouco depois recolhido na carrinha da câmara. O destino foi o canil onde agora aguarda por um novo dono. in "Correio da Manhã", 30 de Abril de 2006