Animais

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quinta-feira, janeiro 31, 2008

DESAPARECEU


A Jazz tem 9 anos e desapareceu de Cete, zona de Paredes, no passado dia 25 de Janeiro (6.ª feira). É de porte médio (cerca de 19 kgs), cor creme (dourado) com patas brancas. Está castrada. A Jazz não tem a cauda completa, nem sequer chega a meia cauda, o que a torna mais fácil de identificar. Ela é extremamente meiga, por isso se a virem não tenham receio em a apanhar. Ela é do Porto, ou seja, não conhece minimamente a zona. As zonas mais próximas de onde ela desapareceu são Baltar, Paço de Sousa, Duas Igrejas, Penafiel, etc. Tanto pode estar nas estradas para lá como para cá (em direcção ao Porto). Ela está numa zona desconhecida, por isso não conseguirá voltar para casa :(

Caso tenham alguma informação relativamente à Jazz, por favor contactem:

933962896 ou 914060399 ou 965504877 ou para o email storm.dharma@gmail.com

domingo, janeiro 27, 2008

Égua moribunda e mais dez cavalos ao abandono em Leiria


O alerta foi dado ontem à tarde, por uma moradora dos Marrazes, Leiria, à Associação Zoófila (que acompanha os casos de animais abandonados e maltratados) num terreno, junto a uma urbanização onde residem centenas de pessoas, uma égua luta, há três dias, entre a vida e a morte. O animal, juntamente com outros dez da mesma espécie, estará ao abandono, evidenciando sinais de desnutrição e doença. Os moradores contam que, há cerca de um mês, morreu ali um cavalo em circunstâncias idênticas. A GNR foi chamada ao local, mas só ao final da tarde conseguiu contactar com o proprietário que terá alegado não saber o que se passava. Durante a tarde ninguém conseguiu contactar com o veterinário municipal. Maria dos Anjos Vieira, responsável da Associação, deixou o local, ao início da noite, convicta de que a égua não tem hipótese de ser salva. "Isto é horroroso. O abandono a que estão votados estes animais é revoltante", considerou. Quando chegou junto do terreno e se apercebeu de que os animais estavam famintos, Maria dos Anjos comprou comida, arranjou água e, depois de avisar a GNR sobre o caso, entrou pelo terreno e deu de comer aos cavalos."A guarda alertou-me que estava a invadir propriedade privada, mas não posso deixar morrer de fome e sede estes animais", afirmou, frisando que "se não forem tomadas medidas, muitos deles vão acabar também por morrer". A sua grande preocupação era a égua que, a um canto, agonizava em dores. "Ela está ferida de tanto se arrastar pelo chão, possivelmente devido às dores que terá", contou. Durante a tarde, a equipa da GNR que se deslocou ao terreno, tentou localizar o proprietário que, só ao início da noite foi identificado. O homem terá informado as autoridades que desconhecia o que se passava. Acorreu ao local e tentou ajudar o animal, comprometendo-se a contactar com o veterinário municipal para que fosse observar os animais. Vários moradores da zona acorreram a ver o que se passava, contando que a situação se arrastará há alguns meses. Pessoas não denunciam"É inacreditável que as pessoas que vivem aqui e que presenciam isto diariamente nunca tenham dado qualquer alerta aos responsáveis", considerou Maria dos Anjos. Responsável pela associação há cerca de nove anos, a mulher sublinha que "infelizmente, este não é caso único e raramente as pessoas que assistem a estas coisas tomam a iniciativa de as denunciar". Ao longo dos anos, a associação tem procurado salvar do abandono e maltratos diversos animais, sobretudo cães. " in "Jornal de Notícias", 27/01/2008

sábado, janeiro 26, 2008

Grifos na Web






O projecto "Grifos na Web" nasceu no âmbito do programa Público na Escola, com o objectivo de promover a conservação da natureza junto dos mais jovens. Em Outubro de 2007, foi colocada uma câmara numa escarpa das Portas de Ródão, junto a um ninho que tem sido ocupado nos últimos 10 anos. Desde 14 de Janeiro, é possível acompanhar em directo, através da Internet, a vida de um casal de grifos. A ideia é manter a vigilância 24 horas por dia, durante todo o período de nidificação.A SIC como parceira deste projecto dará conta dos principais momentos deste projecto aqui, no espaço Terra Alerta e no Jornal da Noite. In SIC


Veja em directo

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Crueldade com gato abre polémica em Campia

"É uma tradição com quase dois séculos, que está a causar polémica em Campia, uma pacata aldeia do concelho de Vouzela, sul do distrito de Viseu. Vejamos no dia de carnaval, os organizadores "caçam" um gato na rua e metem-no num cântaro de barro, onde fica fechado até à hora da festa. Depois, no largo da aldeia, há um mastro forrado com palha, e o cântaro é elevado por cordas, até ao cimo do pau altaneiro. No fim do desfile do carnaval é lançado o fogo ao mastro, que queima a palha e depois a corda que segura o cântaro. O púcaro de barro cai e desfaz-se em mil cacos. É então que o gato, sentindo-se livre, corre desnorteado, tendo ainda à perna foliões mascarados que o perseguem, alguns de paus e tenazes na mão, tentando apanhá-lo. Sempre sem sucesso, dizem."É uma tradição cruel e primitiva, que serve apenas para divertir uns quantos sádicos", acusa quem não gosta da brincadeira carnavalesca com o gato. O contrário, pensam os que aplaudem a tradição e consideram que ela se deve manter viva. "A minha avó morreu com 90 anos e sempre falou no cântaro de barro com o gato lá dentro. Acho que a tradição deve manter-se fiel ", diz Augusto Henriques, funcionário da Junta de Freguesia de Campia.Numa denúncia enviada aos jornais, os contestatários sublinham que a tradição "tem o presidente da junta de freguesia como um dos organizadores, o presidente da câmara concorda, o padre abençoa a festa e todos os que vêem, calam e consentem"."Todos sabemos que os países civilizados não admitem más tradições, só as que dão alegria e bem estar a todos. Já no terceiro mundo abundam as tradições em que o forte usa o mais fraco os apedrejamentos, os sacrifícios, as amputações, a escravatura, em que as vítimas são geralmente as mulheres, as crianças e os animais", sublinham os contestatários."Não somos fundamentalistas. Aqui não matamos nem mutilamos ninguém", responde Carlos Duarte, o presidente das festas de carnaval em Campia, para o biénio 2008/2009. "Não há violência e o gato não sofre nada de mal. Há 15 anos, foi um dos meus para o cântaro, e nada lhe aconteceu. Apareceu em casa logo no fim da festa", acrescenta o dirigente da festa, garantindo que neste carnaval, dia 5 de Fevereiro, não haverá gato dentro da púcara de barro "para não criarmos e alimentarmos mais polémicas".Queixas na GNRJá o ano passado não houve, porque várias queixas foram feitas à GNR de Vouzela. "O cântaro subiu ao mastro e desfez-se em cacos, mas sem o gato lá dentro", lembra Augusto Henriques."Este ano não há? Ainda bem, não gosto da brincadeira. Não permitia que uma coisas dessas fosse feita com um gato meu, nem com outro qualquer", afirma António Martins, da aldeia de Seixa, freguesia de Campia."Considero que a tradição deve manter-se", atira António Antunes. " in "Jornal de Notícias" de 23 de Janeiro de 2008

quarta-feira, janeiro 09, 2008

MUITO URGENTE: Gata, tricolor, com 1 ano foi abandonada no Porto - procura nova família



Como quase sempre venho pedir a vossa ajuda para salvar uma gata. A Canela, nome que lhe dei, apareceu na semana do Natal na "minha" colónia de gatos. Foi muito fácil reparar nela pois, além de destoar dos habituais preto e preto e branco dos restantes gatos, fazia questão de me pedir mimos e de me seguir quando vinha embora, o que me levou a arranjar esquemas de fuga sem que ela se apercebesse... Como era gata, e muito fácil de apanhar, levei-a para castrar na passada 4.ª Feira (castração apenas possível graças à campanha da Associação Animais da Quinta para me castrar aquela colónia). Depois de castrada, tal como os outros, a intenção era devolver ao mesmo sítio. Na 5.ª Feira quando a fui ver à veterinária apercebi-me que ela era ainda mais meiga do que eu pensava. A veterinária tinha a gata, à solta, na sala das tosquias, e mal entrei na sala começou a ronronar... Nunca vi tanta doçura num gato vadio... A assistente da vet disse-me logo que tinha a certeza que ela já tinha tido um dono, pois deixa dar comprimidos como apenas gatos com dono, normalmente, deixam!

Hoje a falar com o segurança do sítio onde está a "minha" colónia, descubro que afinal a gata já teve dono e que ele a abandonou ali na semana passada! Eu trato daquela colónia desde, aproximadamente, Março de 2007. Pelos vistos aquela gata nasceu lá e foi levada por essa pessoa que agora perdeu o interesse nela! Estou a falar de uma gata que esteve um ano numa casa a viver em "família" e que foi largada na rua à sua sorte depois de tanto tempo!

Não tenho palavras que consigam descrever o que sinto neste momento, apenas sei que não cosigo fazer o que o outro ser fez... que foi ABANDONAR aquele doce numa "selva" urbana!

É por isso que, mais do que nunca, preciso da vossa ajuda... Ela não pode ficar na clínica veterinária e eu não tenho nem conheço mais nenhum sítio onde a possam recolher :(

A Canela precisa urgentemente de uma família que a adopte para toda a vida, ou de uma FAT (Família de Acolhimento Temporário) que a possa recolher até essa família aparecer. Tenho uns dias para arranjar uma solução, nem posso pensar na hipótese de não arranjar uma solução...não a queria "voltar" a abandonar :(

A Canela tem 1 ano, é tricolor (tuga), está castrada e desparasitada. Apesar de ser muito meiga para os humanos, parece ter muito receio de cães. Adaptar-se-ia a uma casa onde fosse "filha" única, mas também a uma com uma família felina maior ;)

POR FAVOR AJUDEM A CANELA!!!

Obrigada,

Mónica

Contactos para adopção:
Mónica Faria - tel.: 912527989; email:
storm.dharma@gmail.com

Data do Apelo: 05 de Janeiro de 2008
Local: Porto