Animais
sexta-feira, abril 21, 2006
quinta-feira, abril 20, 2006
A Xana precisa MUITO da nossa Ajuda!!!
"A Xana foi retirada ao seu dono depois deste ter tentado enforcá-la numa árvore. Felizmente a corda estava laça e não provocou o estrangulamento, mas estima-se que a cadela tenha permanecido 5 dias amarrada à árvore, sem qualquer assistência. Agora a Xana está com a Sobreviver. Levou um enxerto de pele no pescoço e está ainda em tratamentos. O seu tratamento custou à Sobreviver um total de 444 euros. (inclui tratamento, esterilização e estadia). Por favor contribuam com o que puderem para pagar o tratamento desta cadelinha. Escusado será dizer que também está para adopção. É muito muito meiga, de outra maneira não teria sido tão fácil trazê-la...ainda mais assustada como estava. Está esterilizada e é jovem. NIB da Sobreviver: 0 0 3 5 0 7 7 4 0 0 1 3 9 2 5 1 3 3 0 4 3 . Obrigada e por favor divulguem. Para confirmarem por favor contactar o Hospital de Medicina Veterinária de Setúbal (265 188 700). Como é óbvio uma queixa já foi apresentada e já seguiu para o Ministério Público. http://sobreviver.blogspot.com/ " in http://www.companhiadosanimais.com/forum/ , 20/04/2006
sexta-feira, abril 14, 2006
On Thin Ice
A harp seal pup less than two days old lies in slushy ice in Canada's Gulf of St. Lawrence as its mother keeps a wary eye on the photographer from the water. Due largely to a 1987 ban on hunting pups like this one, the harp seal population in the northwest Atlantic has surged to an estimated 5.2 million, about three times the number in the early 1970s. But a new challenge has emerged. Female harp seals need a platform of solid ice for whelping, and pups need it to live on until they've fattened up enough to retain heat in frigid waters. During a recent string of warm winters, many seals struggled to stay afloat on thin ice.
Flutuo num mundo submarino de nuvens de gelo encrespadas e desfiladeiros sombrios. É o ambiente de Inverno do golfo de São Lourenço, no Canadá. Mal atravessam a superfície das águas, os raios de Sol são logo extintos pelas profundezas cinzentas. Medusas translúcidas passam à deriva, escravizadas pela corrente. As focas da Gronelândia aparecem como torpedos fantasmagóricos, no limiar da visibilidade.
terça-feira, abril 11, 2006
Em Julho, vá a Pamplona com a ANIMAL e com a PETA participar na “Largada Humana” e protestar contra as cruéis largadas de touros em Pamplona
A 5 de Julho deste ano, a ANIMAL e a PETA voltam a organizar uma viagem especial Lisboa-Porto-Pamplona (ida e volta, com possibilidade de, mediante as inscrições, passar também pelo Algarve, Alentejo, Coimbra e/ou Braga) para levar pessoas que queiram participar na “Largada Humana” e, assim, protestar contra as cruéis largadas de touros em Pamplona.
Esperam-se mais de 1000 participantes nesta grande manifestação contra as touradas. A “Largada Humana” tem ganho uma importância tal, que não só é cada vez mais bem recebida pela população de Pamplona e, sobretudo, pelos turistas, mas chega até a ser referida pelos guias turísticos como um evento anual importante, despertando a curiosidade e o interesse das pessoas que, de todo o mundo, visitam Pamplona. A “Largada Humana” tem, ao longo destes anos, feito com que as largadas e corridas de touros sejam cada vez mais impopulares e denunciadas como um mal, enquanto esta iniciativa, que já começa a ser uma verdadeira nova tradição (só que não-cruel), é cada vez mais popular e capaz de captar a atenção do público. Ao mesmo tempo, esta iniciativa, pela sua peculiaridade e pelo seu aspecto dramático (é uma corrida nudista) mas também divertido (pretende ser também uma festa, para que as pessoas se sintam mais interessadas nesta festa alternativa do que nas festas de sangue que são as touradas), tem permitido conseguir sempre uma forte cobertura jornalística, o que torna possível fazer chegar uma forte mensagem contra as touradas a todo o mundo, uma vez que a “Largada Humana” capta o interesse de órgãos de comunicação social de todo o mundo.
Ajude a fazer com que as largadas de touros – espectáculos cruéis em que animais aterrorizados são obrigados a correr pelas ruas de Pamplona antes de serem mortos na praça de touros – passem a pertencer apenas ao passado. Junte-se à “Largada Humana”!
Para mais informações, por favor contacte pamplona@animal.org.pt
in email da ANIMAL 11/04/2006
Esperam-se mais de 1000 participantes nesta grande manifestação contra as touradas. A “Largada Humana” tem ganho uma importância tal, que não só é cada vez mais bem recebida pela população de Pamplona e, sobretudo, pelos turistas, mas chega até a ser referida pelos guias turísticos como um evento anual importante, despertando a curiosidade e o interesse das pessoas que, de todo o mundo, visitam Pamplona. A “Largada Humana” tem, ao longo destes anos, feito com que as largadas e corridas de touros sejam cada vez mais impopulares e denunciadas como um mal, enquanto esta iniciativa, que já começa a ser uma verdadeira nova tradição (só que não-cruel), é cada vez mais popular e capaz de captar a atenção do público. Ao mesmo tempo, esta iniciativa, pela sua peculiaridade e pelo seu aspecto dramático (é uma corrida nudista) mas também divertido (pretende ser também uma festa, para que as pessoas se sintam mais interessadas nesta festa alternativa do que nas festas de sangue que são as touradas), tem permitido conseguir sempre uma forte cobertura jornalística, o que torna possível fazer chegar uma forte mensagem contra as touradas a todo o mundo, uma vez que a “Largada Humana” capta o interesse de órgãos de comunicação social de todo o mundo.
Ajude a fazer com que as largadas de touros – espectáculos cruéis em que animais aterrorizados são obrigados a correr pelas ruas de Pamplona antes de serem mortos na praça de touros – passem a pertencer apenas ao passado. Junte-se à “Largada Humana”!
Para mais informações, por favor contacte pamplona@animal.org.pt
in email da ANIMAL 11/04/2006
sábado, abril 08, 2006
URGENTE: Serra da estrela, velhota, no canil para abate
Esta era a companheira de um cão cruzado de pastor alemão que estava a ser maltratado pelo dono, que é um toxicodependente. Também ela foi vítima dos seus maus tratos mas esta teve pior sorte porque no dia em lhe bateu pela última vez pô-la cá fora e os vizinhos chamaram o canil. Esta cadela está num canil municipal e será abatida em breve. Conseguiram prolongar o prazo legal (que já terminou) mas não será por muito tempo. Esta menina, que já pertence à terceira idade, está numa jaula muito pequena que não lhe permite grande movimento o que só vai piorar o seu estado, uma vez que já tinha algumas dificuldades em andar. Já uma vez andou a tomar injecções......
Não há ninguém que a possa deixar terminar os seus dias em paz?
Contacto: cscordeiro@sapo.pt e 962062810
sexta-feira, abril 07, 2006
COFACO terminou o seu patrocínio ao "Circo das Celebridades"
A produtora do "Atum Bom Petisco" terminou o seu patrocínio ao "Circo das Celebridades", no seguimento da campanha de protesto da ANIMAL. Já são dois os patrocinadores a cancelar o respectivo patrocínio, o que demonstra que este programa vergonhoso está a ser um fracasso total.
Segundo o que a ANIMAL conseguiu apurar, a COFACO está muito aborrecida com esta questão e com a intervenção da ANIMAL e de todas as pessoas que têm participado nesta campanha contra o "Circo das Celebridades" e contra os seus patrocinadores. É que, para além dos milhares de emails, cartas, telefonemas e faxes, a empresa teve, à sua porta na passada 6.ª Feira, uma acção de protesto da ANIMAL, o que se revelou muito embaraçador para a empresa.
O único patrocinador que resta é a Credial. Se quiser fazer parte desta campanha a favor do respeito pelos Direitos dos Animais nos circos, pode ver como ajudar em:
terça-feira, abril 04, 2006
Padre acusado de agredir cegonhas à pedrada
"Quem deve dar o exemplo é o primeiro a pecar. A opinião é unânime entre os moradores da Avenida da República, em Olhão, que convivem diariamente com uma realidade no mínimo insólita. "O padre atira pedras às cegonhas, dá-lhes com a vassoura e parte os ovos", acusam. O ninho em causa está no frontão da igreja matriz, mas está longe de ter a bênção do sacerdote. "Já vi o padre em cima do telhado da igreja, de vassoura na mão a enxotar as cegonhas, ao mesmo tempo a atirar-lhe pedras", denuncia Maria Clarisse Estrela, moradora no terceiro andar do prédio mais próximo da igreja. É quando está na varanda ou no terraço que tem vista privilegiada para aquilo que considera ser "uma sucessão de actos de selvajaria". Para chegar ao frontão da igreja é preciso percorrer uma distância de cerca dois metros em cima do telhado desde as escadas que dão acesso ao exterior. "O padre arrisca-se a cair e magoar-se só para ir fazer mal às aves indefesas, que os turistas tanto gostam de apreciar", diz Maria Donath, que denunciou o caso ao Parque Natural da Ria Formosa (PNRF). Outra vizinha, Maria Estrela , está disposta a ir mais longe. "Se não parar com isto, faço queixa à PSP", avisa.Os moradores criticam os maus tratos infligidos às cegonhas, mas consideram a situação ainda mais lamentável "por ser praticada por um homem da igreja, que deveria praticar o bem e dar o exemplo". Uma das cegonhas tem uma pata que parece estar partida e revela alguma dificuldade em poisar no ninho. Maria Estrela acredita que a lesão "pode ter sido provocada por uma pedrada". Os actos de vandalismo põem em risco não só a vida das cegonhas, mas também a dos transeuntes. "Um dia, estava a trabalhar junto à igreja e caíram-me muitos paus na cabeça. Olhei para cima e vi o senhor padre a varrer o ninho com uma vassoura e a falar muito alto", contou, indignado, José Gonçalves Afonso, varredor de rua. Decidiu não confrontar o sacerdote "não fosse ele ficar ainda mais aborrecido". Técnicos do PNRF foram ao local e "verificaram apenas a existência de elementos estranhos, como pedras, madeiras e uma tábua com pregos no ninho", revelou, ao JN, Isabel Pires, directora daquela instituição. "As próprias cegonhas adaptaram-se aos novos elementos. Uma vez que o principal, o ninho, não ficou destruído, a situação não é grave", considerou. Por ser época de nidificação, os técnicos "não podem mexer no ninho". Argumentos que Miguel Moutinho, da associação Animal, considera "frustrantes e absurdos". "Qual é o mal menor? Retirar as pedras e a tábua com pregos do ninho ou as aves magoarem-se ou, em último caso, morrerem?", pergunta. O PNRF, que depende do Instituto de Conservação da Natureza, não tem competências directas para agir contra quem maltrata animais, mas para Miguel Moutinho "deveria, no mínimo, alertar as respectivas autoridades policiais". O JN tentou ouvir o padre, Luís Gonzaga, mas a igreja estava fechada por ser dia da folga semanal do sacerdote. Contactada a paróquia, foi-nos dito, por alguém que não quis identificar-se, que não valia a pena deixar recado porque "o senhor padre não vai devolver a chamada. Está cansado das críticas e não quer falar sobre o assunto". No apartamento da Avenida da República, onde o sacerdote reside, a escassos metros da igreja, ninguém abriu a porta ou atendeu os sucessivos telefonemas ao longo de todo o dia. A diocese do Algarve não quis, por outro lado, pronunciar-se sobre este caso." in Jornal de Notícias 04/04/2006
segunda-feira, abril 03, 2006
Caso do jovem que atirava gatos do alto do Castelo de Montemor-o-Velho já foi encaminhado para o Ministério Público
No seguimento da denúncia e apresentação de provas da ANIMAL contra este indivíduo, GNR enviou o caso para o Ministério Público, que dará seguimento ao processo
"Na passada semana, a ANIMAL denunciou publicamente o caso macabro de um jovem de 19 anos que se divertia a atirar gatos do alto do Castelo de Montemor-o-Velho, tendo a ANIMAL enviado os dados que tinha conseguido apurar – e o vídeo com este indivíduo a atirar um gato do alto do Castelo – à GNR e ao Médico Veterinário Municipal de Montemor-o-Velho, autoridades policiais e veterinárias competentes para averiguar o caso e dar seguimento ao processo conducente à aplicação das sanções legalmente previstas. No seguimento de uma resposta absolutamente diligente destas autoridades, o autor destes actos horrendos foi identificado pela GNR de Soure (concelho onde o mesmo reside) e o processo foi enviado ao Ministério Público, estando a ser feitas averiguações para determinar se houve prática de crime (furto e dano, caso se prove que o indivíduo roubou os gatos que matou) ou se apenas houve prática de contra-ordenação. De qualquer modo, a prática da contra-ordenação – o acto de provocar sofrimento e/ou morte a animais de companhia está tipificado como uma contra-ordenação punível com coima cujo valor pode variar entre os 500 e os 3740 euros, sanção aplicável pelo Director-Geral de Veterinária – está provada e é praticamente certo que este indivíduo será pelo menos penalizado com esta coima. A ANIMAL continuará a acompanhar o caso de modo a garantir que as sanções devidas serão aplicadas." in email enviado pela ANIMAL a 03/04/2006
"Na passada semana, a ANIMAL denunciou publicamente o caso macabro de um jovem de 19 anos que se divertia a atirar gatos do alto do Castelo de Montemor-o-Velho, tendo a ANIMAL enviado os dados que tinha conseguido apurar – e o vídeo com este indivíduo a atirar um gato do alto do Castelo – à GNR e ao Médico Veterinário Municipal de Montemor-o-Velho, autoridades policiais e veterinárias competentes para averiguar o caso e dar seguimento ao processo conducente à aplicação das sanções legalmente previstas. No seguimento de uma resposta absolutamente diligente destas autoridades, o autor destes actos horrendos foi identificado pela GNR de Soure (concelho onde o mesmo reside) e o processo foi enviado ao Ministério Público, estando a ser feitas averiguações para determinar se houve prática de crime (furto e dano, caso se prove que o indivíduo roubou os gatos que matou) ou se apenas houve prática de contra-ordenação. De qualquer modo, a prática da contra-ordenação – o acto de provocar sofrimento e/ou morte a animais de companhia está tipificado como uma contra-ordenação punível com coima cujo valor pode variar entre os 500 e os 3740 euros, sanção aplicável pelo Director-Geral de Veterinária – está provada e é praticamente certo que este indivíduo será pelo menos penalizado com esta coima. A ANIMAL continuará a acompanhar o caso de modo a garantir que as sanções devidas serão aplicadas." in email enviado pela ANIMAL a 03/04/2006
Pequena Vitória - PSP e Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa foram impedidas de caçar e matar cães errantes a tiro nesta ilha
Impacto mediático negativo, indignação e protestos de pessoas e associações de protecção dos animais da Graciosa e de outras ilhas e intervenção da ANIMAL levam Direcção Regional do Desenvolvimento Agrário a instruir a C.M. de Santa Cruz da Graciosa para não caçar e abater cães a tiro com ajuda da PSP
"Na passada semana a ANIMAL recebeu queixas sobre a intenção da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, Açores, promover o abate a tiro dos cães errantes na ilha, com a ajuda da PSP. A indignação de pessoas da ilha, de associações de protecção dos animais dos Açores e mesmo o impacto mediático negativo que a notícia teve – tendo a RTP e jornais locais dado um destaque muito importante a esta barbaridade que se preparava – foram factores de grande importância para que estes planos fossem cancelados, aos quais se juntou a pressão que a ANIMAL exerceu. Entre 4.ª e 6.ª feira, a ANIMAL desdobrou-se em inúmeros contactos e pressões dirigidas à PSP e C.M. de Santa Cruza da Graciosa, inclusivamente com ameaça de procedimento judicial cautelar para impedir este massacre a tiro, à Divisão de Bem-Estar Animal da Direcção Geral de Veterinária (autoridade veterinária nacional) e à Direcção Regional do Desenvolvimento Agrário (autoridade veterinária regional). Depois de uma 6.ª feira de nervos, e quando a ANIMAL se preparava já para levar o caso a tribunal, a Direcção Regional do Desenvolvimento Agrário informou esta organização, os órgãos de comunicação social e as restantes entidades envolvidas neste processo de que tinha instruído a C.M. de Santa Cruz da Graciosa para que capturasse os cães assilvestrados tal como as normas em vigor prevêem, que os fizesse recolher ao Canil Municipal de Santa Cruz da Graciosa e que, aí, promovesse a adopção ou recolocação destes, podendo apenas abater os animais caso não fossem adoptados/reclamados/recolocados ao fim de oito dias, como a legislação prevê.
Com isto, impediu-se uma verdadeira batida aos cães assilvestrados da Graciosa, embora, infelizmente, não esteja colocada de lado a hipótese destes cães serem mortos – uma vez recolhidos ao Canil, terão apenas oito dias para que alguém os adopte. Por isso, se puder adoptar algum destes animais (não está, de resto, provado que sejam assilvestrados, pelo que esse não deve ser um factor que obste à adopção destes), por favor entre imediatamente em contacto com a Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa e diga que quer adoptar um (ou mais) dos animais que forem capturados." in email enviado pela ANIMAL a 03/04/2006
Crueldades contra os animais
"É suposto serem os melhores amigos do Homem, mas muitas vezes os humanos não os tratam como tal. A tradição de afogar ninhadas inteiras de cães e gatos recém-nascidos ainda perdura um pouco por todo o país, mas as crueldades com os animais de companhia não ficam por aí. Diariamente os nossos companheiros de quatro patas são espancados, atirados de pontes, afogados, queimados, mutilados para rituais satânicos e até violados.
Depois de ter denunciado o caso de um jovem que se divertia a atirar gatos do alto de um castelo, Miguel Moutinho, presidente da associação ANIMAL, disse ao PortugalDiário que «casos como este são muito comuns». «Há pessoas que regam cães e gatos com gasolina e depois deitam-lhes fogo. Outros prendem animais na traseira dos carros e andam a puxá-los. E são cada vez mais frequentes os casos de violação sexual de animais», explicou.
As razões que levam os humanos a tratar desta forma os animais de companhia são várias: «Porque não sabem lidar com eles, porque os animais estão no seu caminho ou simplesmente por diversão», contou.
A título de exemplo, o responsável revelou um caso que ocorreu recentemente. «O dono de um café, farto de um cão que lhe rondava o estabelecimento, pediu que lhe dessem um tiro. O cão foi alvejado, mas infelizmente não morreu logo, tendo ficado gravemente ferido e não sabemos o que lhe aconteceu depois».
«Estes actos são considerados pequenos delitos, não são vistos como verdadeiros crimes», explicou Miguel Moutinho. A legislação portuguesa proíbe «todas as violências que inflijam morte, sofrimento ou lesões a animais». Mas os actos de violência com animais não constituem ilícito criminal, são «contra-ordenações», puníveis apenas com multas «entre os 500 e os 3740 euros».
O responsável da Animal explicou que só se trata de um crime «se os animais pertencerem a alguém e se o dono apresentar queixa», já que o animal é considerado uma propriedade à qual foi infligido um dano.
Mas, em qualquer dos casos, «são poucos os que chegam a ser punidos por actos de violência contra animais», lamentou Miguel Moutinho. «Além de a legislação ser fraca, as autoridades ainda são muito permissivas. Muitas vezes, as pessoas vão apresentar queixa e as autoridades ainda as gozam», o que, segundo o responsável da Animal, acaba por dissuadir os cidadãos de denunciarem estas situações." in Portugal Diário, 31/03/2006
Depois de ter denunciado o caso de um jovem que se divertia a atirar gatos do alto de um castelo, Miguel Moutinho, presidente da associação ANIMAL, disse ao PortugalDiário que «casos como este são muito comuns». «Há pessoas que regam cães e gatos com gasolina e depois deitam-lhes fogo. Outros prendem animais na traseira dos carros e andam a puxá-los. E são cada vez mais frequentes os casos de violação sexual de animais», explicou.
As razões que levam os humanos a tratar desta forma os animais de companhia são várias: «Porque não sabem lidar com eles, porque os animais estão no seu caminho ou simplesmente por diversão», contou.
A título de exemplo, o responsável revelou um caso que ocorreu recentemente. «O dono de um café, farto de um cão que lhe rondava o estabelecimento, pediu que lhe dessem um tiro. O cão foi alvejado, mas infelizmente não morreu logo, tendo ficado gravemente ferido e não sabemos o que lhe aconteceu depois».
«Estes actos são considerados pequenos delitos, não são vistos como verdadeiros crimes», explicou Miguel Moutinho. A legislação portuguesa proíbe «todas as violências que inflijam morte, sofrimento ou lesões a animais». Mas os actos de violência com animais não constituem ilícito criminal, são «contra-ordenações», puníveis apenas com multas «entre os 500 e os 3740 euros».
O responsável da Animal explicou que só se trata de um crime «se os animais pertencerem a alguém e se o dono apresentar queixa», já que o animal é considerado uma propriedade à qual foi infligido um dano.
Mas, em qualquer dos casos, «são poucos os que chegam a ser punidos por actos de violência contra animais», lamentou Miguel Moutinho. «Além de a legislação ser fraca, as autoridades ainda são muito permissivas. Muitas vezes, as pessoas vão apresentar queixa e as autoridades ainda as gozam», o que, segundo o responsável da Animal, acaba por dissuadir os cidadãos de denunciarem estas situações." in Portugal Diário, 31/03/2006
sábado, abril 01, 2006
WWF
Criada em 1961, nas últimas quatro décadas, a Rede WWF (antes conhecido como Fundo Mundial para a Natureza) consolidou-se como uma das mais respeitadas redes independentes de conservação da natureza. Com sede na Suiça, a Rede WWF é composta por organizações e escritrórios em diversos países que têm como característica a presença tanto local quanto global e o diálogo com todos os envolvidos na questão ambiental: desde comunidades como tribos de pigmeus Baka nas florestas tropicais da África Central, até instituições internacionais como o Banco Mundial e a Comissão Européia.
Delphinus delphis
Na minha primeira intervenção neste blog para o qual fui convidado, não podia deixar de fazer de fazer referência ao animal mais fascinante da natureza.Os golfinhos são tão perfeitos que não dormem como nós, eles são capazes de "desligar" uma parte do cérebro por minutos numa determinada altura ao longo do dia. Muito raramente "desligam" o cérebro completamente. Isto é necessário porque os golfinhos necessitam de respirar ar pelo menos uma vez em cada 8 minutos.
Hábitos alimentares:Come peixes e lulas
Tamanho: De 1,5 a 3,5 metros de comprimento
Peso: Pode pesar até 110 kg
Período de gestação: Dura de 10 a 11 meses.
Filhotes: Nascem com pouco menos de 1 metro e são amamentados por pelo menos 14 meses.
A fêmea tem um filhote a cada 2 ou 3 anos
Tempo médio de vida: De 20 a 35 anos
Contra a extinção: A pesca do golfinho é proibida desde 1988
Curiosidades:Os golfinhos vivem em grupos, que podem chegar a milhares de animais entre os que vivem no oceano. Na costa, é possível ver até 500 golfinhos juntos.
Mergulham até 300 metros de profundidade e podem ficar até 8 minutos embaixo d'água. Mas estes animais dóceis passam a maior parte do tempo, mesmo, na superfície das águas, acompanhando os barcos.
Além desta espécie, há outras 36. É comum que o golfinho comum seja confundido com o golfinho-riscado (Stenella Coeruleoalba).
São ágeis, velozes e acrobatas. Saltam e nadam na proa de embarcações. As vocalizações incluem vários estalos e assobios.